quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Salvem os ricos

Sem comentários

(Ligue o som)

Os comentários só podem ser seus

terça-feira, 16 de novembro de 2010

TDT

O que é a TDT?

A TDT – televisão digital terrestre – é uma nova tecnologia de teledifusão terrestre (através de antenas) em sinal digital que irá substituir a actual teledifusão analógica terrestre (televisão “tradicional”).

A TDT permite uma utilização mais eficiente do espectro radioeléctrico, razão pela qual a Comissão Europeia determinou que fosse introduzida em todos os países da União esta tecnologia, estabelecendo um prazo (até 2012) para o switch-off – desligamento – da actual transmissão analógica.

A Portugal Telecom irá instalar toda a infra-estrutura de rede necessária para cobrir todo o país com TDT. O utilizador apenas terá de adquirir um descodificador compatível com a tecnologia DVB-T e com a norma MPEG4/H.264, caso não possua já um televisor que permita a recepção directa do sinal digital compatível com esta norma.


Quando terei que transitar para o digital?

As emissões de TDT em Portugal iniciaram-se no dia 29 de Abril de 2009, sendo a cobertura alargada gradualmente até o final de 2010.

Entre 2009 e 2012 decorrerá um período de simultaneidade das transmissões analógicas e digitais em Portugal, tendo sido antecipado pela Portugal Telecom a cobertura total do país, em 12 meses, face ao prazo limite para o switch-off (desligamento) das emissões analógicas definido pela Comissão Europeia.

Informação muito mais detalhada pode ser obtida AQUI


Pode também obter alguma informação acedendo a estes vídeos:





domingo, 14 de novembro de 2010

Homenagem (em Lisboa) a José Saramago



Homenagem a José Saramago


“[…] Só depois é que fui à procura da grande biblioteca, as Galveias, que não seria tão grande assim, mas para mim era o mundo…”
(José Saramago In: Revista Visão, 2005)


A 16 de Novembro de 2010 José Saramago celebraria 88 anos.

As Bibliotecas Municipais de Lisboa, em parceria com a Fundação José Saramago, aproveitam a data para homenagear o Prémio Nobel da Literatura, atribuindo o seu nome à principal sala da Galveias. Tal homenagem é, por si só, meritória dado o papel relevante que Saramago desempenhou na consagração da literatura nacional. A este facto associa-se o papel que a Biblioteca Municipal Palácio Galveias desempenhou na sua formação enquanto leitor, propiciando o contacto com mundos que existem e perduram nos livros.

A atribuição da designação “Sala José Saramago” é uma forma simbólica de evidenciar junto dos utilizadores e visitantes do Palácio Galveias a ligação do escritor com esta biblioteca.

A cerimónia terá lugar a 16 de Novembro, a partir das 12h30, na Biblioteca Municipal Palácio Galveias, e contará com as presenças de Pilar del Rio, viúva de Saramago e do Presidente da Câmara de Lisboa António Costa.
Programa:
12h30

  • Dramatização de obras de José Saramago, pelo grupo de teatro Câmara dos Ofícios
  • Descerramento da placa
  • Discursos de homenagem proferidos por Pilar del Rio, pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa António Costa e pela Srª Chefe de Divisão de Gestão de Bibliotecas da CML Susana Silvestre
  • Dramatização de obras de José Saramago, pelo grupo de teatro Câmara dos Ofícios

Abertura da Sala José Saramago aos utilizadores da Biblioteca Municipal Palácio Galveias.


Fonte: BLX


SARAMAGO EM VALE MOURÃO


Continuamos a defender a atribuição do nome de José Saramago a uma Rua da Urbanização de Vale Mourão (vide AQUI) considerando que à quase totalidade das ruas da Urbanização de Vale Mourão são dados nomes de escritores e poetas que em português escreveram, pelo que não seria desajustado que o nome de José Saramago se viesse juntar aos seus pares. Aliás, existe pelo menos um escritor, Manuel da Fonseca, que na Urbanização tem o seu nome atribuído a uma Praceta e, também, a uma Rua. Quero acreditar que o Manuel da Fonseca cederia com agrado ou a Praceta ou a Rua para homenagear o nosso primeiro (e até agora único português) Prémio Nobel da Literatura.

(Ligue o som)



terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eleições na ARPIAC



ELEIÇÕES NA ARPIAC

Em Portugal os hábitos associativos não fazem, presentemente, parte de uma cultura de cidadania, muito devido à ditadura do chamado estado novo, regime fascizante que sucedeu à 1ª República.

Também a democracia participativa, indissociável do associativismo, não é um conceito activo dos cidadãos que são mais reactivos que pró-activos. Contudo, a participação democrática tem a sua maior implementação através da inserção em movimentos associativos que se expressam ou não em instituições.

Não existe nenhuma associação sedeada na Urbanização de Vale Mourão pelo que os locais de convívio, de troca de opiniões, de participação (embora incipiente) na vida colectiva, se fazem, quando fazem, nos cafés. Uma adaptação há semelhança do que se passava há alguns anos nas tabernas das aldeias.

Por outro lado, dir-se-á (com as injustiças que a generalização pode promover) que existem no Concelho de Sintra algumas dezenas de instituições cuja participação dos respectivos sócios se limita a pagarem a quotização e, apenas alguns, a votarem periodicamente. E é também por isso que constatamos a eternização de muitos cidadãos em cargos e funções directivas.

Vem tudo isto a (des)propósito das eleições que vão ter lugar para os Corpos Gerentes de uma Instituição de Solidariedade Social (a ARPIAC) que mesmo aqui ao nosso lado, em Agualva-Cacém, desenvolve trabalho social de apoio a um elevado número de residentes no nosso Concelho.

A considerar o que diz o Blogue “MUDAR para SERVIR” (http://www.mudarparaservir.blogspot.com/), um dos meios de comunicação de uma lista candidata aos Corpos Gerentes da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Agualva-Cacém, tudo se encaminha para que nas próximas eleições desta IPSS se confrontem duas candidaturas.

Estamos pois perante situações que indiciam mudanças na postura dos cidadãos com vista a uma maior participação e, sobretudo, de contestação a quem, ao longo de anos se mantém “agarrado” a cargos e funções electivas não promovendo, consequentemente, o associativismo e a democracia participativa.

Esta é uma eleição que é importante acompanhar nos seus diferentes aspectos:

 Democraticidade do acto eleitoral nas suas diferentes fases;
 Igualdade de tratamento dado às Listas concorrentes;
 Regras claras, previamente divulgadas, que obstem a decisões fora de tempo, sobre os acontecimentos e feitas à medida;
 Proporcionar aos eleitores todas as facilidades reais que lhes permitam o acesso ao acto de votar.

Esta eleição é pois importante como um indicador de mudança para uma sociedade mais moderna, participativa e consciente, em contraponto com cidadãos ainda conservadores, ainda acomodados e ainda indiferentes.

PARA QUEM NÃO PARTICIPA E ARRANJA SEMPRE DESCULPAS
AQUI FICA UM VÍDEO
(Ligue o som)



Movimento Perpétuo Associativo

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Novembro – Novem



NOVEM

Novembro

Novembro: novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rómulo.

Novembro é o décimo primeiro mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Novembro deve o seu nome à palavra latina novem (nove), dado que era o nono mês do calendário romano, que começava em Março.

Transcrição: “Wikipédia, A Enciclopédia Livre”