Voltamos a abordar as questões de segurança que terão motivado uma deslocação à urbanização, no passado mês de Setembro, dos Serviços do Departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Sintra com o objectivo de avaliar as situações relacionadas com a segurança de pessoas e bens que seriam consideradas prioritárias. (ver notícia AQUI).
Numa atitude que pretende ser colaborante passamos a referir uma situação que justifica um olhar atento da Junta de Freguesia de Rio de Mouro e, sobretudo, da Câmara Municipal de Sintra.
Na Rua Manuel da Fonseca, entre os edifícios com os números 13 e 15, mesmo pegado ao condomínio com o número 15, existem umas escadas íngremes que ligam esta rua com a Rua José Cardoso Pires e que, essencialmente, servem de acesso às garagens deste condomínio, porquanto não existe (sabe-se lá porquê!) acesso pelo interior.
Como se pode constatar no local (e nas fotos) não há qualquer barreira de protecção entre as escadas e o terreno lateral que pudesse, inclusive (e mais importante), servir de corrimão.
Como informação suplementar esclareça-se que o carreiro que se vê no terreno lateral às escadas também serve, por vezes, de pista para BTT (Bicicletas de Todo o Terreno).
A colocação de uma protecção / corrimão poderia evitar quedas com, no mínimo, eventuais fracturas, consubstanciadas em sofrimento e custos desnecessários e muito mais elevados para o erário público do que o custo de material e mão-de-obra do equipamento que comprovadamente se justifica implementar.
É verdade está documentado mas não é tudo. Onde moro, a Rua Mário Dionísio tem um acesso à Rua Alda Nogueira exactamente igual e há muitos outros. Curiosamente houve uma intervenção por parte de uma entidade que não sei quem foi que supriu este problema mas só nalgumas zonas, p.ex., nas escadas ao lado do Café Âncora na Rua Natália Correia e na Praceta Judite de Carvalho, então e os outros? Somos filhos dum Deus menor? Onde está a Comissão Representativa dos Moradores? O que tem para nos dizer? Morreu?
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