quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

E os candidatos vão aparecendo…


E os candidatos vão aparecendo


Os candidatos à Câmara Municipal de Sintra já se vão posicionando na grelha de partida. As promessas (num 2013 sem dinheiro) também vão aparecer, tal como em eleições anteriores. E os munícipes lá se vão deixando embalar em sorrisos que, na sua maioria, se transformarão no futuro, depois de passada a euforia eleitoral, em mais sacrificios.

Pois… é a crise! Não há alternativa!, dizem. Mas… não há mesmo? Ou somos nós que não temos a coragem de procurar e apostar em novos caminhos? Caminhos de mudança real?

A primeira responsabilidade é do cidadão no momento em que vota. Não vale a pena vir, depois do mal feito, dizer que não se sabia, que se foi enganado. Que os políticos são todos iguais. Que nunca mais vai votar.

Primeiro, só se é enganado uma vez. Quem se deixa enganar politicamente mais que uma vez é parvo.

Segundo, os políticos não são todos iguais. Se não acreditarmos que ainda há gente honesta o que é que vale a pena? NADA.

Terceiro, se não votar outros decidirão por si. Quem não vota, porque desistiu, deixou de ter voto na matéria. Já perdeu, ao permitir que os seus vizinhos tomem conta da sua vida, porque a sua vida é condicionada pelas opções de voto.

Pense bem, já nas próximas eleições autárquicas, quando usar o direito de voto.

NOTA - Sobre este tema ver também AQUI e AQUI


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Comentário aos comentários




COMENTÁRIO AOS COMENTÁRIOS
(ou as prioridades que mudam)



Em 18 de maio de 2012, a propósito do desabafo de um residente na Urbanização (Devia ter "emigrado" para um concelho vizinho? Possivelmente...) escrevíamos o seguinte:

Entretanto, alguns dos residentes na urbanização, os eventualmente com maior consciência cívica, prosseguem a pedagógica ação de, através deste espaço virtual, alertarem para a necessidade de lavrarem publicamente o respetivo protesto.”

Poucos dias depois é feito um comentário a esse desabafo. Mas o que mais impressiona é o comentário feito cerca de 7 meses depois, mais precisamente em 6 de dezembro, por alguém, também morador na Urbanização, que se recusa a cruzar os braços e considera que as prioridades que agora tem já não passam pelo “banco do jardim”, pois a questão que agora se lhe coloca (como a muitos milhares de milhares de portugueses) é como irá viver perante politicas erradas que afetam cada vez mais os que menos têm.

Termina, esta moradora, apelando a que se pense bem quando se usar o direito de voto.

Terminamos também nós, sugerindo que a reflexão eleitoral comece já nas próximas eleições autárquicas e que não deixem de considerar como uma “cenoura” os eventuais melhoramentos que venham entretanto a ter lugar, para que o ditado popular, “com papas e bolos se enganam os tolos”, não tenha expressão na NOSSA Urbanização.

O texto integral dos comentários pode ser lido AQUI