sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A nova rua do capelão




A Rua do Bradual (junto da única escola pública da urbanização) liga as Ruas Sidónio Muralha e Máximo Silva. Não é a Rua do Capelão, mas está juncada de buracos no chão.

Era, antes da construção da já conhecida Rotunda, uma artéria com dois sentidos de trânsito. Foi, entretanto, objecto de uma intervenção, tendo sido construído um largo passeio, onde não falta arborização, tendo a artéria para veículos sido diminuída na sua largura o que só permite com dificuldade que dois veículos se cruzem.

Aparentemente, a rua de que falamos, só tem um sentido de trânsito, o ascendente. E digo aparentemente porque não existem quaisquer sinais de trânsito que o digam. Aliás, essa ausência de sinalização permite que os veículos que venham do portão da única propriedade privada que tem saída para esta rua, possam optar por utilizar quaisquer dos sentidos da rua.

Também a ausência de sinais de proibição de estacionamento pode dificultar a circulação.

Contudo, a razão principal desta chamada de atenção, respeita às condições em que se encontra uma artéria que sofreu uma intervenção quase em simultâneo com a Rotunda e que está num estado deplorável, com buracos diversos, muito em especial o que se situa na confluência com a Rua Máximo Silva.

Não acreditam? Passem por lá ou vejam as fotos abaixo.












terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Junta do Cacém – Continua EM ACTUALIZAÇÃO



Em 19 de Dezembro de 2009 escrevemos:

Desde há mais de 2 meses que o Portal da Junta de Freguesia do Cacém se encontra “EM ACTUALIZAÇÃO”.

Aguardamos ansiosamente pelo Portal actualizado.

Agora escrevemos:

Desde há mais de 3 meses que …

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Personalidades históricas




Aprenda a história de algumas dezenas de personalidades famosas da História Mundial.

Aceda ao Painel “Discutindo a Divina Comédia com Dante” (AQUI) e passe com o cursor pelas figuras e, após fazer a sua opção, faça um duplo “click” sobre a personalidade pela qual tiver optado.

Será redireccionado para uma página da “Wikipedia, A Enciclopédia Livre” permitindo-lhe obter informações sobre a personalidade escolhida.

Fascinante e educativo.



NOTA: Na página electrónica da “Wikipedia”, (na coluna da esquerda) pode escolher o idioma em que deseje ler a informação.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ter esperança, não chega!



Ter esperança, não chega! E não nos referimos à esperança em que ninguém caia e se aleije.

Mais umas escadas (Praceta Maria Judite de Carvalho) construídas sob a responsabilidade do urbanizador (supomos) e em que não foram, como se vê, colocados quaisquer apoios. Recordamos que estamos a falar de uma urbanização relativamente recente. E agora? Que pensa a Câmara Municipal fazer? E as Juntas de Freguesia de Cacém e Rio de Mouro? Que pensam fazer não só em relação a estas escadas como a todas de que temos vindo a falar e a mostrar?

Talvez para o ano!


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A diferença pode ser grande




No início do ano tivemos a oportunidade de alertar para o perigo que representava o Casarão, conforme pode ser lido AQUI.

Falamos, como é evidente, de uma obra de construção muitíssimo recente e, sobre a qual, se deveria ter tido algumas preocupações, nomeadamente no que respeita aos acessos envolventes.

Um dos acessos é constituído por uma escada que, na prática, também une a Rua Alda Nogueira à Rua Natália Correia. (Permitam-me que sorria, ao falar de unir Alda Nogueira e Natália Correia, um sorriso um tanto nostálgico, até porque admiro estas duas mulheres.)



Na escada a que nos estamos a referir a segurança foi descurada. Um corrimãozinho pode fazer a diferença entre uns dias num hospital ou apenas um susto, ao escorregarmos.





quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Solidariedade com Haiti



Não devemos em termos sociais ficar indiferentes às situações extremas que se verifiquem no mundo.

Os acontecimentos trágicos no Haiti justificam uma acção pragmática solidária.

O poder local, e não só, em Sintra, deve manifestar essa solidariedade sempre que condições excepcionais tiverem lugar. A DESGRAÇA porque passa a população do Haiti deve ser considerada como excepcional.

A Câmara Municipal de Sintra e, porque não?, as Juntas de Frequesia do Concelho, deve assumir medidas concretas que permitam às Instituições participar no apoio às pessoas do Haiti e aos munícipes expressar solidariedade.

Tudo isto porque

A SOLIDARIEDADE TEM QUE TER UMA EXPRESSÃO PRÁTICA.


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Numa escada pequena parte-se uma perna?




Estas escadas (as da foto) nem parecem ser muito íngremes. Situam-se entre as Ruas Manuel da Fonseca e Mário de Sá Carneiro e têm, na nossa sempre falível opinião, algum uso.



Há não muito tempo a Câmara Municipal de Sintra mandou colocar um corrimão numas escadas ali perto e que ligam a mesma Rua Mário de Sá Carneiro à Rua Carlos Oliveira. Sabemos que estas escadas diferem das referidas na foto porque são mais íngremes, mas, perdoem-nos a “saloísse” de perguntarmos (e não o fazemos inocentemente) (¿) se não se parte uma perna igualmente numa escada pequena?


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Quem é quem na J.F. de Rio de Mouro




A Vila de Rio de Mouro encontra-se situada na bifurcação da linha do Oeste, a 6 quilómetros da sede do concelho de Sintra e a cerca de 15 quilómetros da cidade de Lisboa. Tem ainda como freguesias limítrofes Belas, Algueirão-Mem Martins, Cacém e S. Pedro de Penaferrim.

Segundo reza a história, o templo de invocação a Nossa Senhora de Belém foi fundado em 1563 pelo cardeal D. Henrique, tendo-se formado à sua volta um 'povo', que por sua vez deu lugar à antiga freguesia de Nossa Senhora de Belém e Rio de Mouro, entendendo-se assim que a povoação de Rio de Mouro tem origem nessa data.

Actualmente, a freguesia no seu conjunto atinge aproximadamente 29.000 eleitores (nacionais, estrangeiros residentes e cidadãos da União Europeia), que correspondem aproximadamente a 46.000 habitantes distribuídos pelas várias localidades da freguesia, concentrando-se, no entanto, em maior número nas localidades da Rinchoa e de Rio de Mouro (estação). Ou seja, a freguesia divide-se em dois grandes núcleos: a sul da IC 19 Lisboa-Sintra, onde se encontra a zona rural ou o núcleo mais antigo da freguesia; a norte da mesma via-rápida o aglomerado urbano, mais recente e com maior densidade populacional.

Localidades da Freguesia :

Rio de Mouro, Rinchoa, Serra de Minas, Mercês, Paiões, Francos, Casais de Mem Martins, Covas, Alto Forte, Serradas, Rio de Mouro (estação), Albarraque, Asfamil/Serra das Ligeiras, Vale Mourão, Varge Mondar, Cabra Figa, Casal Marmelo, Bairro da Tabaqueira.

Fonte: ANAFRE

 

 
O executivo da Junta de Freguesia de Rio de Mouro tomou posse no dia 5 de Novembro de 2009 e a composição do mesmo é a seguinte:
 

Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


Coligação Democrática Unitária (PCP, PEV)


Coligação Democrática Unitária (PCP, PEV)
 
INFORMAÇÃO: As reuniões ordinárias públicas do Executivo realizam-se nas 3ªs Quintas-feiras de cada mês, às 21 horas.
 




MESA DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
 
Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia
Jorge Rosa Vieira
Coligação Democrática Unitária (PCP, PEV)
 
1º Secretária da Mesa
Eunice da Silva Andrade
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
2º Secretário da Mesa
Ivan Menezes Judeu
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)


 
MEMBROS DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
 
Vitor Manuel Passos Santos Pinto
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
António João Almeida Ferreira Ramos
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Ana Rute Cardoso Coelho
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Eduardo Luis Fernandes da Conceição
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Américo Rodrigues Centeio
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Ana Rita Pereira
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Jorge Aparicio Monteiro Vinagre
Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT)
 
Júlio Cortez Fernandes
Partido Socialista
 
Rosa Maria Gomes Santos
Partido Socialista
 
João Abreu Fernandes
Partido Socialista
 
Paulo Alexandre Sousa Ferreira
Partido Socialista
 
Rita Isabel Cortez Fernandes
Partido Socialista
 
Carlos Simão Dias Martins
Partido Socialista
 
Luis Filipe Fernandes Morais
Coligação Democrática Unitária (PCP, PEV)
 
Anabela Maria Caetano
Coligação Democrática Unitária (PCP, PEV)
 
Jorge Emanuel Gomes da Silva
Bloco de Esquerda
 


Nota: As fotos foram retiradas do Boletim N.º 28 de Dezembro de 2009 da Junta de Freguesia de Rio de Mouro


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Às Terças e às Sextas



O Blogue da Urbanização de Vale Mourão nasceu a 11 de Outubro de 2009, data da realização das últimas eleições autárquicas, com o apontamento “Eleições autárquicas 2009” que pode ser lido AQUI.

Desde essa data, todos os dias e até hoje, tem este Blogue vindo a informar, emitir opinião e, até, muito esporadicamente, fazer humor. Esses escritos continuam à disposição de todos os leitores deste Blogue através dos Arquivos Cronológico e Temático que se localizam na coluna da esquerda.

O autor do Blogue da Urbanização de Vale Mourão não representa nem é representativo das gentes da urbanização. Representa-se a si próprio e expressa através do Blogue o que em seu entender são erros e problemas da urbanização, no âmbito da liberdade de expressão responsável do seu pensamento de que não abdica.

Não representa as gentes da urbanização porque não foi democraticamente eleito com regras comummente aceites para, num período temporalmente limitado e com um âmbito de acção definido, exercer essa representatividade.

Todas as pessoas e quaisquer grupos de pessoas, se não tiverem sido eleitos nos termos referidos no parágrafo anterior, que se arvorem representativos do quer que seja, são simples usurpadores.

Na realidade a representação democrática dos moradores da urbanização é, nesta data, da exclusiva competência dos órgãos do poder autárquico, do poder legislativo, do poder executivo (Governo) através da Assembleia da Republica e do órgão Presidente da Republica. Estes são os legítimos representantes da população da urbanização que os elegeu democraticamente para o exercício de funções bem definidas e por um período determinado de tempo.

Clarificada, pois, esta questão da representatividade, para desfazer quaisquer eventuais dúvidas ou interpretações menos apropriadas, informamos que não existem, nem estão ainda criadas condições para que a actualização deste Blogue possa continuar a ser feita diariamente.

Assim, o Blogue da Urbanização de Vale Mourão passará a ser actualizado essencialmente às Terças e às Sextas-feiras, sem prejuízo de o poder vir ser em todas as datas que a importância do assunto o justifique.

Aos moradores e aos leitores em geral agradecemos a simpatia com que nos lêem e, se for o caso, o apoio às ideias que expressamos e a colaboração que progressivamente nos vêem dando.




Ergo a minha virtual taça de espumante, fazendo votos para que todos me acompanhem, num brinde aos autarcas que se venham a esforçar para resolver os problemas da urbanização na perspectiva de construir um local melhor para uma melhor vida dos moradores.


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Casarão é um perigo



Só se fossemos cegos é que não saberíamos onde se localiza aquele volumétrico edifício (o Casarão) que, muitos de nós, não sabemos ainda com certeza como vai funcionar. Contudo, para que não haja dúvidas, referimo-nos ao edifício que fica enquadrado pelas Ruas Natália Correia, Mário Dionísio e Alda Nogueira. O que sabemos, porém, é que ainda não estando totalmente pronto já representa um perigo para a segurança.

A construção, que se não encontra vedada, é de fácil acesso a quem quer que seja e, não tem, esperamos que ainda, as protecções necessárias, como as fotos demonstram.




Quando um edifício está em construção é da responsabilidade do dono da obra e/ou do construtor colocar todas as protecções necessárias para que os trabalhadores não sofram acidentes de trabalho evitáveis. Existem, ao que julgamos saber, leis e regulamentos nesse sentido. E, sempre que se justifica, as fiscalizações devem actuar.
 
Curiosamente, uma varanda traseira (?) desta construção, que dá para a Rua Alda Nogueira, sem acesso visível aos cidadãos em geral, está “protegida” por uma faixa vermelha. Num local de acesso fácil a todos existe um patamar e uma escada, sem protecção, que pode propiciar uma queda de 3 ou 4 metros de altura.
 
¿) Se uma criança, um jovem, um adulto (que também os há inconscientes), por curiosidade ou qualquer outro motivo, por ali se deslocar e cair, quem assume a responsabilidade?
 
De uma coisa estamos certos: a Câmara Municipal de Sintra e as Juntas de Freguesia do Cacém e de Rio de Mouro não vão poder alegar desconhecimento.
 

 

domingo, 3 de janeiro de 2010

Controle de velocidade barato...



As autarquias despendem elevadas quantias para promover um efectivo controlo de velocidade. Fazem-no, não só para proteger os peões como os “doidos do volante”. Porém, quem na realidade paga são os munícipes.

Do outro lado do oceano surgiu uma ideia que pode contribuir para reduzir mais custos que os despendidos com a implementação de radares, sinais luminosos, enfim, toda uma gama de aparelhos controladores de velocidades excessivas.

Mas, isto funciona como controle de velocidade?

Funcionaria consigo? Comigo, não sei se parava, mas que reduzia substancialmente a velocidade, não tenho dúvidas.

Veja as fotos (uma a uma) e depois, não se esqueça, registe o seu comentário.










Bastante eficaz, não???? – especialmente porque os “buracos” são mudados de sítio todos os dias.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Ainda a propósito (ou a despropósito) do matagal



Quis um nosso vizinho dar uma informação e, simultaneamente, fazer um comentário público (que agradecemos) acerca do “poste” colocado neste mesmo Blogue e que pode ser lido AQUI.

A concordância genérica com quase tudo o que refere parece ter que ser óbvia.

O voluntarismo de quem tomou a iniciativa de colocar a rede no referido “canteiro” foi feita, não se tenha dúvidas, com as melhores das intenções e, eventualmente, com a finalidade de resolver de forma expedita uma situação que podia perturbar a saúde e segurança dos que residiam perto do local. Contudo, saiba-se que não é permitido, por Lei, que os privados executem melhoramentos, obras, no espaço público, sem que para tal se encontrem devidamente autorizados (licenciados), podendo, se o fizerem, incorrer em penalizações e, se for o caso, indemnizações por eventuais danos causados. Claro que há excepções, mas que, salvo melhor opinião, se não aplicam à situação a que concretamente nos referimos.

Acerca da observação referente aos dejectos dos animais (cães) para além de ser um acto nada cívico, mesmo um desprezo pelos direitos dos outros, é um atentado à saúde de todos, mais especificamente das crianças, conforme pode ser lido no “poste”, Crianças e Cães, AQUI.

É nossa convicção que as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia existem para servir os respectivos munícipes e fregueses, devendo esse serviço ser prestado no equilíbrio do erário público que lhes está atribuído e tendo em conta as necessidades e a justiça que é devida a cada aglomerado populacional. Assim, a acção cívica de cada um dos cidadãos tem que passar pela permanente denuncia e avaliação da gestão dos autarcas, a quem deve ser exigida permanente “prestação de contas”, concluindo-se, nos finais dos mandatos, pela rejeição (no momento do voto) dos partidos e / ou dos autarcas que, no entender de cada munícipe e / ou freguês, não tenham correspondido com uma gestão equilibrada e justa.

Será isto que se passa?



sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Janeiro - Janus


JANUS
JANEIRO

Jano (em latim Janus) foi um deus romano que deu origem ao nome do mês de Janeiro.

Era o porteiro celestial, sendo representado com duas cabeças, representando os términos e os começos, o passado e o futuro. De fato, era o responsável por abrir as portas para o ano que se iniciava, e toda porta se volta para dois lados diferentes.

Existem, no entanto, em alguns locais, representações daquele deus com quatro faces.

Em seu templo, as portas principais ficavam abertas em tempos de guerra e eram fechadas em tempos de paz. De acordo com tradição só foram fechadas duas vezes na história — uma no reinado de Numa e outra no de Augusto.

Os romanos associavam Janus com a divindade etrusca Ani.

Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus do começo na mitologia romana, que tinha duas faces, uma olhando para trás, o passado e outra olhando para a frente, o futuro. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de Dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.). Nessa ocasião o início do ano ocorreu oito dias após o solstício. Posteriormente o início do ano foi alterado para onze dias após o solstício.

Transcrição: wikipédia, A Enciclopédia Livre