segunda-feira, 30 de abril de 2012

DONOS de PORTUGAL




DONOS de PORTUGAL


Donos de Portugal é um documentário de Jorge Costa sobre cem anos de poder económico. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza. Mello, Champalimaud, Espírito Santo – as fortunas cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos – Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.

No momento em que a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui. Produzido para a RTP 2 no âmbito do Instituto de História Contemporânea, o filme tem montagem de Edgar Feldman e locução de Fernando Alves.

A estreia televisiva teve lugar na RTP2 a 25 de Abril de 2012. Desde esse momento, o documentário está disponível na íntegra em http://www.donosdeportugal.net/.

Donos de Portugal é baseado no livro homónimo de Jorge Costa, Cecília Honório, Luís Fazenda, Francisco Louçã e Fernando Rosas, publicado em 2010 pelas edições Afrontamento e com mais de 12 mil exemplares vendidos.

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O Vídeo abaixo é um "trailer" de um excelente documentário que aconselhamos







terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Avaliação de Prédios Urbanos



AVALIAÇÃO GERAL DE PRÉDIOS URBANOS

Legislação - Artigos 5.º e 6.º da Lei nº. 60-A/2011, de 30 de novembro, que aditou os artigos 15.º-A a 15.º-P ao Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro.

Saiba mais AQUI


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quando faz frio... Que fazer?



Informação divulgada pela Protecção Civil:


Na sequência do briefing técnico realizado esta manhã entre a Autoridade Nacional de Protecção Civil, o Instituto de Meteorologia, a Direcção-Geral da Saúde e o Instituto da Solidariedade e Segurança Social, há a salientar um conjunto de medidas de autoprotecção face às temperaturas baixas, em especial durante a noite, em particular entre Sexta-feira e Sábado (dias 3 e 4 de Fevereiro).

É necessário especial atenção aos grupos populacionais mais vulneráveis, crianças, idosos e pessoas portadoras de patologias crónicas. A Direcção-Geral da Saúde recomenda a adopção das seguintes medidas:

• que se evite a exposição prolongada ao frio e as mudanças bruscas de temperatura;

• o uso de várias camadas de roupa, folgada e adaptada à temperatura ambiente;

• a protecção das extremidades do corpo (usando luvas, gorro, meias quentes e cachecol);

• a ingestão de sopas e bebidas quentes, evitando o alcool que proporciona uma falsa sensação de calor;

• especial atenção com a proteção em termos de vestuário por parte de trabalhadores que exerçam a sua atividade no exterior, e evitar esforços excessivos resultantes dessa atividade.



A Autoridade Nacional de Protecção Civil recomenda ainda:

• especial atenção aos aquecimentos com combustão (ex. braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação e levar à morte;

• que se assegure uma adequada ventilação das habitações, quando não for possivel evitar o uso de braseiras ou lareiras;

• que se evite o uso de dispositivos de aquecimento durante o sono, desligando sempre quaisquer aparelhos antes de se deitar;

• que se tenha em atenção a condução em locais onde se forme gelo na estrada, adoptando uma condução defensiva;

• especial atenção por parte das famílias e vizinhos, e das redes sociais de proximidade, com as situações de pessoas idosas e em condição de maior isolamento.

Para além das recomendações acima descritas, encontrará informação adicional em www.dgs.pt, www.meteo.pt e www.prociv.pt.

Através da Linha Saúde 24 (808 24 24 24) poderão os cidadãos obter esclarecimentos adicionais sobre os efeitos do frio na saúde, medidas de autoprotecção ou ser devidamente encaminhados para os serviços de saúde quando se justifique.

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domingo, 15 de janeiro de 2012

Peço apenas que limpem a zona




Os residentes na nossa Urbanização continuam a dirigir-se a este “Blogue” na esperança, dizemos nós, de que a denúncia pública tenha um efeito persuasor nos autarcas do Conselho de Sintra e muito especialmente nos que são responsáveis pela Urbanização de Vale Mourão

Uma residente na Urbanização Vale Mourão comunicou-nos que remeteu para a Câmara Municipal de Sintra a mensagem que transcrevemos abaixo e, segundo a mesma, recebeu um número correspondente ao processo que a mensagem originou. Exactamente a mesma resposta a uma outra mensagem enviada há 5 anos atrás.

As fotos, que também foram remetidas à Câmara Municipal de Sintra, são igualmente dela.


“Boa tarde,

Venho por este meio mostrar-vos a minha indignação ao ver o bairro onde moro faz 7 anos no estado deplorável que demonstram as fotografias tiradas por mim da janela da minha habitação.

Durante estes anos todos não vejo qualquer limpeza de rua a ser feita. Passa por lá aquela máquina que vai lavando um pouco a estrada, mas o restante lixo que vai voando e que é atirado para o chão, não é limpo.

Já nem peço que arranjem os espaços que supostamente deveriam de ser verdes. Peço apenas que limpem a zona.

Temos latas, papeis, sacos plásticos a voar e largados na zona que deveria de ser verde.
As escadas estão replectas de lixo, desde beatas a papeis.
A tentativa frustada de um habitante da zona colocar plantas para melhorar o aspecto do bairro é em vão, pois além de não haver ligação de água para regar o suposto jardim, levamos com "abubo" dos cães de muitas pessoas que passeam os seus queridos animais de estimação.
Uma casa (penso que pertencente à EDP ou Telefones) com várias pedras no seu telhado, para melhorar a decoração; pintada originalmente com Graffitis e umas tabuazitas no chão para o caso de alguém precisar.

Claro que a limpeza parte de todos, mas cabe à Câmara de Sintra assegurar em como existe limpeza. Existem outras freguesias do concelho em melhor estado, ou digamos antes, limpas. Este bairro foi simplesmente esquecido ou então riscado do mapa.

Uma sugestão, que tal fazerem como aconteceu com o Jardim dos Bons Amigos, centro do Cacém?
Eu recordo-me de brincar lá e de jardim não tinha nada.
A partir do momento que foram colocadas grades de acesso à relva e replantaram a mesma, o jardim tem outro aspecto.
Enquanto o bairro não estiver devidamente limpo, as pessoas que gostam de sujar vão continuar a fazê-lo pois nunca vêem este local limpo a fim de lhes causar peso na consciência antes de atirarem com uma lata para o "monte".

Peço-vos mais uma vez que olhem para as imagens e pensem se é assim que gostam de ver o vosso concelho, se gostam, provavelmente é porque têm o mesmo em casa e gostam de viver no meio do lixo.
Peço também que não atribuam apenas um código de referência a este email e o arquivem, ignorando-o.

Com os meus melhores cumprimentos,”




sábado, 17 de dezembro de 2011

terça-feira, 1 de novembro de 2011

pão-por-deus




Tinha acabado de me levantar quando a campainha da porta se fez ouvir. Abri a porta e fui surpreendido pela voz de 5 crianças, com idades entre os 6 e os 10 anos

“pão-por-deus”, disseram em uníssono e com um sorriso e alegria estampada nos olhos. Para muitos daqueles pequenos era um dia de aventura.

Aquelas crianças saberiam que estavam a perpetuar uma tradição com 255 anos? Possivelmente não. Para eles era um dia em que os pais os tinham deixado, talvez com alguma preocupação, fazer algo de diferente. Uma autêntica aventura!

Sorri para aqueles jovens e dei-lhes alguns doces. Depois destes muitos voltaram e lá fui encontrando os “mimos” que, aparentemente, os deixavam felizes.

No entanto, aquelas crianças não estavam ali com o mesmo espírito das crianças que em 1756 (um ano depois do terramoto que destruiu Lisboa) andavam quilómetros a pé para, nos locais não destruídos, implorarem por comer. Até porque a nossa urbanização é essencialmente habitada por famílias da classe média baixa.

E, de cada vez que fechava a porta, ainda com os comentários e sorrisos daqueles miúdos dentro de mim, pensava nos milhões de crianças que em toda a parte (e também em Portugal) pediam “pão-por-deus” para matarem a fome, como outros o fizeram há 255 anos.

Até quando?!...


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"Pão por Deus"

Em Portugal, no dia de Todos-os-Santos as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o pão-por-deus de porta em porta. As crianças quando pedem o pão-por-deus recitam versos e recebem como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, amêndoas ou castanhas, que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em algumas povoações chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’. São vários os versos para pedir o pão por deus:

Pão, pão por deus à mangarola,

encham-me o saco,

e vou-me embora.

A quem lhes recusa o pão-por-deus roga-se uma praga em verso:

O gorgulho gorgulhote, lhe dê no pote,

e lhe não deixe,

farelo nem farelote.

Esta tradição teve origem em Lisboa em 1756 (1 ano depois do terramoto que destruiu Lisboa). Em 1 de Novembro de 1755 ocorreu o terramoto que destruiu Lisboa, no qual morreram milhares de pessoas e a população da cidade, que era na sua maioria pobre, ainda mais pobre ficou.

Como a data do terramoto coincidiu com uma data com significado religioso (1 de Novembro), de forma espontânea, no dia em que se cumpria o primeiro aniversário do terramoto, a população aproveitou a solenidade do dia para desencadear, por toda a cidade, um peditório, com a intenção de minorar a situação paupérrima em que ficaram.

As pessoas, percorriam a cidade, batiam às portas e pediam que lhes fosse dada qualquer esmola, mesmo que fosse pão, dado grassar a fome pela cidade. E as pessoas pediam: "Pão por Deus".

Esta tradição perpetuou-se no tempo, sendo sempre comemorada neste dia e tendo-se propagado gradualmente a todo o país.

Até meados do séc. XX, o "Pão-por-Deus" era uma comemoração que minorava as necessidades básicas das pessoas mais pobres (principalmente na região de Lisboa). Noutras zonas do país, foram surgindo variações na forma e no nome da comemoração. A designação indicada acima (Dia dos Bolinhos) em Lisboa nunca foi utilizada, nem era sequer conhecido este nome.

Nas décadas de 60 e 70 do séc. XX, a data passou a ser comemorada, mais de forma lúdica, do que pelas razões que criaram a tradição e havia regras básicas, que eram escrupulosamente cumpridas:

• Só podiam pedir o "Pão-por-Deus", crianças até aos 10 anos de idade (com idades superiores as pessoas recusavam-se a dar).

• As crianças só podiam andar na rua a pedir o "Pão-por-Deus" até ao meio-dia (depois do meio-dia, se alguma criança batesse a uma porta, levava um "raspanete", do adulto que abrisse a porta).

A partir dos anos 80 a tradição foi gradualmente desaparecendo e, actualmente, raras são as pessoas que se lembram desta tradição.

Até a comunicação social, contribui para o empobrecimento da memória coletiva. Neste dia todas as estações de TV, Rádio e jornais, falam no Halloween, ignorando completamente o "Pão-por-Deus".

Embora não advoguem a crença no purgatório, há igrejas protestantes que também guardam o Dia de Finados. Com efeito, é o terceiro dentre três dias consecutivos que a cristandade considera como tendo relação especial com os mortos. O dia antes, 1.° de novembro, é o Dia de Todos os Santos, em honra às almas dos “santos”, que se pensa já terem chegado ao céu. E o dia anterior, 31 de outubro, é chamado “Halloween” (em inglês) ou Véspera de Todos os Santos, e seu nome em inglês se deriva de ser a véspera do “Dia de Todos os Hallows [Santos]”.

“Halloween”, também, tem relação com os mortos. No calendário dos antigos celtas, 31 de outubro era a Véspera do Ano Novo. Os celtas, junto com seus sacerdotes, os druidas, criam que, na véspera do ano novo, as almas dos mortos perambulavam pela terra. Sustentava-se que alimentos, bebidas e sacrifícios podiam apaziguar tais almas perambulantes. Também, “halloween” incluía fogueiras para expulsar os maus espíritos.

A respeito das fogueiras nessa época do ano, lemos em Curiosities of Popular Customs (Curiosidades dos Costumes Populares): “Usavam-se também fogueiras em diferentes horas e lugares, na Noite de Todos os Santos, que é a véspera do Dia de Finados, e no próprio Dia de Finados, o 2 de novembro. Nestes casos, as fogueiras eram consideradas como típicas da imortalidade, e imaginava-se serem eficazes, como sinal exterior e visível, pelo menos, para iluminar as almas [isto é, ajudá-las a libertar-se] do purgatório.”

Transcrito de wikipedia (A Enciclopédia Livre)


domingo, 9 de outubro de 2011

Lutar por um Parque Infantil?




Lutar por um Parque Infantil?


Reafirmamos que este espaço na internet apenas se representa a si próprio, não deixando, contudo, de divulgar os acontecimentos e as ideias que os moradores lhe comuniquem, procurando estabelecer entre todos uma desejável comunicação e reservando-se o direito de só divulgar o que entender por bem.

De um morador desta Urbanização recebemos a seguinte mensagem:


"Olá a todos,

Sou um morador desta urbanização, e tenho-me deparado com a falta de um parque infantil uma vez que vários pais de várias crianças têm de se deslocar para outras localidades para assim poderem levar os seus filhos a um parque infantil.

Não seria pedir muito, uma vez que, se gastou tanto dinheiro numa obra “mercado amarelo” que de nada serve à população, serve apenas para albergar alguns jovens no consumo de substâncias menos próprias para a nossa sociedade.

Estarei disposto a colaborar, juntamente com vários moradores e também instituições com quem já falei para assim podermos levar este projecto avante.

Espero que esta situação não fique no esquecimento, ou que faça parte da lista de projectos de ”gaveta”, pois farei todos os possíveis para que isso não aconteça.

Ficarei a aguardar resposta e também colaboração da vossa parte.

AF


Algumas considerações:

1 – É necessário que sejam criadas formas organizativas que proporcionem o estabelecimento de contactos e a mobilização dos moradores da Urbanização para a resolução dos problemas concretos e sentidos.

2 – Sobre a questão do Parque Infantil já neste espaço foram dadas informações que, salvo melhor opinião, se mantêm actuais. Essas informações podem ser acedidas nestes endereços

Parque Infantil? Não está previsto! (escrito em 10-12-2009)

Sonhar com um jardim para Vale Mourão (escrito em 06-04-2010)

3 – Em 6 de Abril de 2010 escrevíamos que não seria despiciente relembrarmos que os responsáveis pelo Departamento de Ambiente e Intervenção e o Departamento de Urbanismo são, respectivamente, o Presidente da edilidade, Fernando Seara e o Vice-Presidente da Câmara Municipal, Marco de Almeida.

4 – Este espaço está disponível para dar voz aos moradores que queiram intervir civicamente sobre esta matéria, bastando que primam, com o rato, o local abaixo onde se lê: “comentários

5 – Uma situação mais complexa e quiçá mais importante prende-se com as distâncias que as crianças moradoras nesta Urbanização têm (vão ter) que percorrer para aceder à nova escola para onde são obrigados a ir depois de passado o 4º ano na Escola da Urbanização de Vale Mourão. Mas, isso, será assunto para uma outra vez.


sábado, 16 de julho de 2011

Precisamos de um guarda-nocturno?




Temos vindo a divulgar situações referentes à Urbanização de Vale Mourão ou que de algum modo possam afectar os residentes.

Este espaço na internet não representa ninguém, nem é, consequentemente, um órgão de comunicação afecto a qualquer entidade.

Não deixa, contudo, de divulgar os acontecimentos e as ideias que os moradores lhe comuniquem, procurando estabelecer entre todos uma desejável comunicação e reservando-se o direito de só publicitar o que entender por bem.

De um morador desta urbanização recebemos a mensagem que trancrevemos sem quaisquer comentários:



Bom dia,

Sou morador e preocupa-me a segurança do meu bairro e de todos nós, ao sair de casa hoje de manhã para trabalhar e eis que me deparo com uma situação nova na nossa Urbanização, mais propriamente na Rua Sidónio Muralha em frente a Escola, um Mercedes em cima de 2 macacos-mecânicos e 2 tijolos, ora levaram-lhe as jantes e os pneus, não sei se o blog será o sitio indicado, mas se não se tomar providencias para esta situação pode acontecer algo piro da parte dos prevaricadores,

Junto envio imagens do sucedido.

Bem haja, e espero que promovam algo para parar este novo factor no bairro

SERÁ QUE NÃO PRECISAMOS DE UM GUARDA NOTURNO QUE POSSA ZELAR PELAS NOSSAS COISAS???

Sem os meus cumprimentos,
 

terça-feira, 17 de maio de 2011

Um espaço de participação cívica ou uma plataforma eleitoral?



Em 11 de Outubro de 2009, no dia em que se realizaram eleições autárquicas, nasceu o Blogue “Urbanização de Vale Mourão” e, já nessa data, alertávamos para a necessidade de uma democracia participativa, pelo menos ao nível local.

Temos consciência da realidade que nos mostra, pela evidência, que a maioria dos cidadãos têm atitudes egoisticamente pacificas, na expectativa que outros se exponham para afrontar os problemas comuns. Ninguém tem tempo. Nem para ser sequer co-responsável pelas questões que se põem na, por exemplo, administração do condomínio onde residem, onde, na maior parte das vezes, nem sequer às reuniões comparecem. E tanto há que dizer sobre este tema, que todos (ou quase todos) têm consciência que não cumprem os seus deveres, já não dizemos de cidadania, mas de vizinhança.

Recebemos, ontem, dia 16 de Maio de 2011 um convite do Blogue “Viver Sintra” cujo autor, Marco Almeida, é vereador da Câmara Municipal de Sintra e que nos informa que o Blogue se transforma numa associação que pretende ser uma Plataforma Cívica.

A criação desta Plataforma Cívica, a menos de um mês de eleições legislativas, não lhe augura, à partida, um futuro auspicioso, um futuro que dê garantias de independência político-partidária; mas, por outro lado, sendo conhecido que o actual presidente da Câmara Municipal de Sintra se não vai recandidatar e que, assim, o vereador Marco Almeida tem o caminho aberto para a Presidência da Câmara, esta denominada Plataforma Cívica pode vir a ser um apoio a essa candidatura.

Tudo o que se diz pode não passar de lucubrações de mentes tortuosas e muito desconfiadas e, afinal, serem as melhores as intenções subjacentes à criação da associação “Viver Sintra”. Só o tempo nos dirá dos eventuais bons ou escondidos propósitos.

Por nós, vamos aceitar o desafio que nos é feito e, sem qualquer compromisso prévio, estarmos presentes.

A independência deste Blogue nunca será posto em causa em defesa das garantias, direitos e interesses dos cidadãos que residem ou trabalhem na Urbanização de Vale Mourão.


sábado, 1 de janeiro de 2011

2011 Ano Europeu do Voluntariado



 Ano Europeu das Actividades Voluntárias
 que Promovam uma Cidadania Activa




O Ano Europeu tem por objectivo geral incentivar e apoiar os esforços desenvolvidos pela Comunidade, pelos Estados-Membros e pelas autoridades locais e regionais tendo em vista criar condições na sociedade civil propícias ao voluntariado na U.E. e aumentar a visibilidade das actividades de voluntariado na U.E.

Este objectivo geral será operacionalizado através de 4 grandes objectivos específicos:

1. Criar um ambiente propicio ao voluntariado na U.E;

2. Dar meios às organizações que promovem o voluntariado para melhorar a qualidade das suas actividades;

3. Reconhecer o trabalho voluntário;

4. Sensibilizar as pessoas para o valor e a importância do Voluntariado.

(Fonte: CNPV)


2011 a chegar

FELIZ  ANO  NOVO!!

Não há novo
Sem mudança
Nem sonho
Que não dê esperança

Mas quem espera
nem sempre alcança

Um sorriso é coisa bela
O Planeta é deslumbrante
Mas se ficares à janela
Vais ver crise galopante

É o mundo dos Homens.

Gostamos de contemplá-lo
Mas o que importa é transformá-lo!!

                              
MUDAR É PRECISO!!


(Autor desconhecido)