quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

ANO NOVO - VIDA NOVA



A “Véspera de Ano-Novo” ou “Noite de São Silvestre” é a “passagem-do-ano”, “noite-de-ano-novo” ou “véspera de Ano-Novo”, a noite de 31 de dezembro em vários países da Europa, anterior ao “Dia de Ano-Novo”, nos países que seguem o calendário gregoriano.

Na cultura ocidental, faz-se uma ceia no dia da “Véspera de Ano-Novo”, para se aguardar o ano que chega e, à meia-noite da passagem de 31 de Dezembro para o 1º de Janeiro, faz-se uma queima de fogos de artifício.

Acredita-se que a designação de “Noite de São Silvestre” se deve a uma lenda segundo a qual a Virgem Maria estaria muito triste contemplando o oceano Atlântico, quando se aproximou São Silvestre e tentou consolá-la. A Virgem explicou-lhe que estava com saudades da antiga Atlântida e então o santo disse-lhe que deviam fazer algo de alegre que ficasse na memória dos homens. Então a Virgem chorou e as suas lágrimas transformaram-se em “pérolas”, no oceano, uma das quais foi a ilha da Madeira, a “pérola do Atlântico”; ao mesmo tempo, apareceram no céu lindas luzes, segundo o “testemunho dos antigos”. Essa lenda teria sido a motivação para o lançamento de fogos-de-artifício durante a noite de passagem do ano.

O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada “réveillon”, termo oriundo do verbo “réveiller”, que em português significa "despertar".

Esta comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o dia 1º de janeiro como o “Dia do Ano-Novo” em 46 A.C.

Fonte:Wikipédia, A enciclopédia livre


FELIZ ANO NOVO

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

“BURACO” = PERIGO




A estrada de Vale Mourão, pelo menos na parte que faz fronteira com a urbanização, foi há ainda pouco tempo objecto de reparação do piso. A mesma estrada onde, há também relativamente pouco tempo, foram pintadas, não se sabe bem para quê, delimitações de lugares de estacionamento de viaturas ligeiras.




Pois é, na estrada a que nos estamos a referir, mais precisamente no cruzamento com a Rua Cesário Verde, foi colocada uma “árvore natal”. Claro que estamos a brincar, embora o assunto não seja para brincadeiras, pelo perigo que representa para o trânsito.




O “buraco” encontra-se, como as fotos o mostram, desde, pelo menos, o passado dia 26 de Dezembro. Nós, cá por Vale Mourão, iremos contando os dias até que a Câmara Municipal de Sintra proceda às reparações que se justifiquem ser urgentes.







terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Agradecimento



Continua o Blogue da Urbanização de Vale Mourão a receber demonstrações de simpatia, mesmo de apreço, que não podemos (nem desejamos) deixar de agradecer.

É o caso de alguém residente na urbanização que nos deu conhecimento de duas mensagens que remeteu respectivamente ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra e ao Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro. Em ambas se dá conhecimento da existência deste Blogue e se apela a que sejam feitos, pelas entidades a quem se dirige, os comentários às questões existentes na urbanização.

Não queremos deixar de agradecer os termos com que adjectiva este espaço virtual e que, por algum pudor, nos abstemos de revelar.




segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Os munícipes querem saber porquê




Voltando à Rua Oliva Guerra encontramos mais umas escadas que a ligam à Praceta Camilo Pessanha.















Basta olhar para as fotos para constatar que o necessário corrimão não está lá. Porquê? A Câmara Municipal de Sintra terá a resposta. Os munícipes querem saber porquê.


domingo, 27 de dezembro de 2009

Temos futuro?...




(…) deparei com este armário que suponho ser da EDP que fruto do vandalismo ou da intempérie que varreu o país, está no estado em que se pode ver nas fotografias.

Telefonei de imediato para o piquete da empresa, e dou conhecimento aqui no blogue.

Obrigado pela excelente iniciativa da criação deste local, e desejos de um bom ano de 2010 com desejos de resolução dos muitos problemas que a nossa urbanização ainda tem.”



Foi este o texto que recebemos de um morador da nossa urbanização e que aqui reproduzimos conjuntamente com as 2 fotos que vinham anexas.

O “armário” referido está colocado na Rua Manuel da Fonseca quase esquina com a Praceta Maria Judite de Carvalho.

Permitimo-nos acrescentar ao texto deste nosso vizinho que, além dos motivos evocados para o derrube, também se pode ter verificado um abalroamento provocado por um carro ao estacionar, porquanto o “armário” encontra-se junto da berma do passeio e não tem qualquer pilar de protecção.

De registar que o autor da notícia tomou a iniciativa de comunicar a ocorrência para o piquete da EDP numa atitude cívica que, nos tempos que correm, é de enaltecer.

Com exemplos destes, a juntarem-se a outros já aqui mencionados e a proliferarem, temos futuro.



NOTA APOCRIFIA – (colocada em 2009-12-27 cerca 15h45m)

Um morador da urbanização, que supomos residir perto local a que a notícia se refere e a quem desde já agradecemos, fez-nos chegar a seguinte informação:

A caixa que se encontra caída é normalmente derrubada por viaturas a estacionar naquele local, já aconteceram diversas vezes; a ideia que tenho é que a mesma é uma caixa de distribuição de sinal propriedade da TV Cabo.


sábado, 26 de dezembro de 2009

Regulamento das Bibliotecas Municipais de Sintra



(Foto retirada do Portal da Câmara Municipal de Sintra)


Encontra-se em apreciação pública, desde 18 de Dezembro passado, o Regulamento de Organização, Funcionamento e Utilização da Rede de Bibliotecas Municipais de Sintra, conforme se pode ler no trecho extraído do Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 18 de Dezembro de 2009, a páginas 51349 a 51362:

(…) Projecto de Regulamento de Organização, Funcionamento e Utilização da Rede de Bibliotecas Municipais de Sintra seja submetido a apreciação pública e audição dos interessados, nos termos dos artigos 117.º e 118.º do CPA pelo prazo de 30 (30 dias).

O prazo de 30 dias é contado, a partir da publicação do presente Aviso em 2.ª série de Diário da República.

Assim, torna -se público que o Projecto acima referido e que integra o presente aviso para todos os efeitos legais, se encontra também disponível ao público através de Edital afixado nos lugares de estilo, no Gabinete de Apoio ao Munícipe e Controlo de Processos, suas Delegações e na página da Câmara Municipal de Sintra na Internet em www.cm -sintra.pt.

Os eventuais contributos podem ser endereçados ou entregues no Gabinete de Apoio ao Munícipe e Controlo de Processos, Lg.º Dr. Virgílio Horta, 2710 SINTRA, através do fax 219238551 ou através do e -mail geral@cm -sintra.pt. (…) ”.

A proposta de Regulamento pode ser acedida através do Portal da Câmara Municipal de Sintra AQUI

O desconhecimento da Lei não aproveita a ninguém, ou seja, não se pode alegar que se desconhecia a Lei para desculpabilizar o seu não cumprimento. Logo, um cidadão informado é um cidadão mais consciente dos seus direitos e obrigações.

O ideal será, contudo, tomarmos conhecimento e termos a possibilidade de intervir na feitura das Leis (Regulamentos Municipais são Leis) antes de as mesmas serem promulgadas. Se não queremos ser ANTES um cidadão participativo, DEPOIS não sejamos um cidadão “coitadinho”.



Encontram-se, ainda em consulta pública, os seguintes documentos:

Plano de Pormenor de São Marcos e Vale Rebolias
Deliberação da Câmara Municipal relativa à não qualificação do Plano de pormenor de São Marcos e Vale e Rebolias para efeitos de avaliação ambiental e relatório, no sentido de o mesmo não carecer de avaliação ambiental estratégica.

Projecto de Regulamento de Atribuição do Selo de Qualidade ao Artesanato produzido no Município de Sintra
Submete-se a inquérito público pelo prazo de 30 dias, contados a partir da publicação de Aviso em II Série de Diário da República (18 de Dezembro de 2009).

Projecto de Regulamento da Organização, Gestão e Funcionamento da Rede de Museus Municipais de Sintra
Submete-se a apreciação pública e audição dos interessados, nos termos dos artºs 117 e 118º do CPA pelo prazo de 30 (trinta) dias. O prazo de 30 dias é contado, a partir da publicação de Aviso em II Série de Diário da República (18 de Dezembro de 2009).

Projecto de Alterações ao Regulamento de Animais do Município de Sintra
Submete-se a apreciação pública e audição dos interessados, nos termos dos artºs 117 e 118º do CPA pelo prazo de 30 (trinta) dias. O prazo de 30 dias é contado, a partir da publicação de Aviso em II Série de Diário da República (18 de Dezembro de 2009).

Projecto de Regulamento das Bibliotecas Municipais Sintra
Submete-se a apreciação pública e audição dos interessados, nos termos dos artºs 117 e 118º do CPA pelo prazo de 30 (trinta) dias. O prazo de 30 dias é contado, a partir da publicação de Aviso em II Série de Diário da República (18 de Dezembro de 2009).

Projecto de Regulamento de Atribuição de Prémios Literários de Sintra – Inquérito Público
Submetido a apreciação pública e audição dos interessados, nos termos dos artºs 117º e 118º do CPA pelo prazo de 30 (trinta) dias (publicado a 18 de Dezembro de 2009).

Os documentos acima referidos podem ser acedidos no Portal da Câmara Municipal de Sintra AQUI


Também aqui faltam... corrimãos




A localização da urbanização terá alegadamente contribuído para a construção de escadas em quantidade que não beneficia as acessibilidades, não só a portadores de deficiência como a pessoas cuja idade avançada lhes condicione a mobilidade.

Contudo, uma urbanização para todos, impõe que se implementem corrimãos em todas as escadas, como uma forma de diminuir as dificuldades de acesso.
















Estas, como se regista nas fotos, são mais umas escadas, duas por sinal, que se localizam entre a Rua Oliva Guerra e a Rua Manuel da Fonseca e onde os corrimãos se justificam.
 
Continua-se a não compreender que a Câmara Municipal de Sintra não tenha exigido ao Urbanizador a colocação de corrimãos em todas as escadas.
 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Boas Festas




É Natal, e p’ra meu mal
No lugar em que estou
Eu não passei o Natal
O Natal é que passou.

(Escrito na prisão, por autor desconhecido)




"Os primórdios do Natal

A história do Natal, ao contrário do que possamos pensar, é muito anterior ao próprio cristianismo, datando de há cerca de 4000 anos. De facto, a maioria dos rituais que hoje associamos ao Natal, tais como a troca de presentes, a iluminação das casas (muitas vezes com velas ou a própria lareira), os cânticos e as procissões religiosas, tiveram origem na antiga Mesopotâmia. Estes rituais faziam parte do conjunto de celebrações nos dias que antecediam a passagem do ano, e serviam para auxiliar o Deus Supremo dos Mesopotâmios, Marduk, na sua luta contra os monstros do caos, batalha que durava 12 dias.

Já os Persas e Babilónios levavam a cabo celebrações semelhantes, chamadas Sacaea, nas quais os amos trocavam de lugar com os seus servos.

Os primeiros europeus, sobretudo os celtas e alguns povos da Escandinávia, por altura do Solstício de Inverno, quando as noites ficavam maiores e os dias diminutos, temiam que o sol não regressasse e, como tal, levavam a cabo festas religiosas especiais para apressar o seu regresso.


Troca de presentes e velas

A troca de presentes e o uso de velas como símbolos festivos da época tiveram origem na Saturnalia, celebração pagã romana em honra do Deus Saturno, que começava em meados de Dezembro e terminava a 1 de Janeiro. Nesta altura eram feitos enormes banquetes, visitavam-se os amigos, decoravam-se as casas com velas e trocavam-se amuletos da sorte.


O porquê do Natal a 25 de Dezembro

Há quem defenda que o Natal cristão a 25 de Dezembro foi convencionado como forma de combater toda e qualquer celebração pagã do mês de Dezembro, nomeadamente a Saturnalia, como vimos anteriormente. Assim, e para que esta convenção fosse universalmente aceite, nada melhor do que absorver alguns dos rituais pagãos, como as velas e trocas de presentes. E, como nunca se conseguiu determinar com exactidão a data do nascimento de Cristo, o mês de Dezembro, sendo mês de celebração de muitos pagãos, parecia ser a época mais indicada – no ano de 350 AC, o Bispo de Roma, Julius I, determinou que o Natal passasse a ser celebrado a 25 de Dezembro.


A origem da árvore de Natal

Explicada que ficou a origem do conceito de Natal, temos agora uma nova incógnita: como surgiu a árvore de Natal? Como é que uma árvore decorada pode estar ligada ao conceito de Natal? Tal como as celebrações dos mês de Dezembro, também a árvore, símbolo da vida, faz parte de um conjunto de tradições anteriores ao Cristianismo, pois tanto Egípcios como Chineses e Hebreus usavam as árvores nas suas casas no dia mais curto do ano como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Antes da conversão ao Cristianismo, os povos Teutónicos e Escandinavos costumavam utilizar árvores nas suas casas e celeiros para afugentar os demónios.

Já o costume de ornamentar a árvore pode ter tido origem nos hábitos druidas de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades no último dia em que as noites eram maiores que os dias. Também noutras culturas se utilizavam grinaldas, luzes e fogos para simbolizar vida e calor no meio do frio e da escuridão.

Mas Igreja Católica tratou de fazer a ponte entre estes rituais pagãos e os interesses do Cristianismo: a árvore de Natal dos tempos modernos teve origem na Alemanha durante a Idade Média, constituindo uma alegoria à árvore do Paraíso de Adão e Eva. Nas igrejas decoravam-se pinheiros com hóstias e velas, e, da intenção pagã de afastar demónios, a árvore iluminada passou a servir o propósito de representar Cristo como a luz do mundo.

A primeira referência explícita a uma Árvore de Natal data apenas do século XVI, na Alemanha, onde as famílias decoravam árvores com papéis coloridos, frutos e doces. Esta tradição estendeu-se a toda Europa e chegou ao Novo Mundo através dos emigrantes alemães.


O Presépio, os Reis Magos e a Estrela de Belém

A par da árvore de Natal, um dos símbolos natalícios mais comuns nos países católicos é a reprodução do cenário onde Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria, José e o menino Jesus. Nestes países, de que Portugal é um bom exemplo, o presépio foi sempre mais utilizado do que a árvore de Natal. O presépio teve origem em Itália, com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse um presépio à frente do qual o Santo celebrou missa.

Já os Reis Magos, avisados pela visão da Estrela de Belém, que os guiou até ao local onde se encontrava Jesus Menino, representam o reconhecimento, por todos os homens, ricos e pobres, de que nascera o filho de Deus feito homem. Numa interpretação bastante mais recente do conceito, os Reis Magos, celebrados a 6 de Janeiro (dia de São Mateus), são considerados um símbolo da união dos povos, representados pelos Reis através da sua raça: Gaspar, o negro; Melchior, o branco; e Baltazar, o asiático.


O Pai Natal

O Pai Natal é, actualmente, um dos símbolos natalícios mais comuns em todo mundo, muito embora o seu culto tenha tido uma origem bastante marginal relativamente a outras tradições. Assim, pouco mais se sabe além de que, há muitos anos, viveu na antiga Turquia um bispo chamado Nicolau, que auxiliava todas as crianças pobres. A própria indumentária do Pai Natal tem origem nos paramentos de cor escarlate usados pelos bispos. Muitos anos depois da sua morte, Nicolau foi canonizado, e muitas lendas e mitos surgiram então em torno da sua pessoa. Não se sabe bem por que razão, o culto de São Nicolau chegou à Holanda, a partir da qual o mito se difundiu em todo o mundo, nomeadamente através dos colonos holandeses na América. Hoje em dia, crianças de todo o mundo aguardam todo o ano a chegada do Pai Natal, que traz presentes para todos."

Transcrito de “Comezainas






SAÚDE, PAZ, AMOR, ALEGRIA
 SÃO OS NOSSOS VOTOS

 PARA
 RESIDENTES E TRABALHADORES DA URBANIZAÇÃO

 PARA
  TODOS OS NOSSOS LEITORES


Sugestões:

Natal – Imagens

Natal – Tradições

Natal é Festa

Natal na RTP (para crianças)

Natal todos os dias

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Reuniões da Assembleia Municipal de Sintra




No prosseguimento das informações sobre as reuniões públicas de órgãos autárquicos que vimos divulgando (AQUI) informamos que a Assembleia Municipal de Sintra se irá reunir no ano de 2010, no Palácio Municipal de Valenças, às 20h.30m, nos meses e dias seguintes:

Fevereiro – 25
Abril – 16
Junho – 25
Setembro – 17
Novembro – 26

Este alerta não dispensa a consulta aos editais e avisos oficiais.

Palácio de Valenças
Rua Visconde de Monserrate
2710 – 591 SINTRA


quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Sinalização luminosa




Muitos dos moradores da urbanização não se terão, ainda, apercebido da colocação de um sinal luminoso (ainda não operativo) na Rua José Gomes Ferreira perto da esquina com a Rua Mário de Sá Carneiro.

Congratulamo-nos com esta melhoria, na segurança do trânsito na urbanização, no pressuposto que este equipamento se destina a condicionar a velocidade dos veículos, reduzindo-as para valores de segurança aceitáveis e preconizados por quem é conhecedor destas matérias.

Ignoramos (e teríamos o direito de saber?) quais os critérios que justificaram a escolha do local. Até porque, permitam-nos a ironia, a quantidade de passagens para peões existentes na artéria é quase nula o que permite deduzir que não há peões que justifiquem a colocação de passadeiras.

Pedindo desculpa da ironia e ou da ignorância e não nos opondo à colocação deste tipo de equipamentos (quanto custa?, a quem foi adjudicado?, haverá soluções melhores?) vimos, dentro do mesmo enquadramento, sugerir outros locais na urbanização onde se pode justificar sinalização igual ou semelhante:



Na Rua Manuel da Fonseca onde, em algumas noites, os condutores se imaginam numa pista de alta velocidade.



Na Rua Natália Correia onde se situa uma escola e um atelier (infantário) para crianças.



Na Rua Cesário Verde onde, pela sua inclinação, há uma motivação maior para circular a velocidade desajustada e, em termos habitacionais, é semelhante à Rua José Gomes Ferreira.

Para terminar mais um pequeno esclarecimento: a Rua José Gomes Ferreira (onde já está colocado o sinal luminoso) é abrangida pela Junta de Freguesia do Cacém e as restantes ruas, a que fazemos referência como candidatas à colocação de sinais luminosos, fazem parte da Junta de Freguesia de Rio de Mouro.


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Escadas a mais?



Quando subíamos a Rua Cesário Verde, vindos da Estrada de Vale Mourão, deparámo-nos com as duas escadas que as fotos acima mostram, mesmo na esquina da Rua Mário Dionísio.

Entendemos a utilidade da escada que se situa junto ao prédio (na foto fica à direita), mas por mais que procurássemos uma explicação lógica para a existência das outras escadas (à esquerda na foto) não a encontrámos.



Foto 1

Por outro lado as escadas cuja utilidade se não vê (Foto 1) constituem um perigo evidente, bem como o muro onde as mesmas se iniciam (ou terminam) que também se encontra desprotegido. A intervenção desejável passaria por eliminar as escadas e colocar um gradeamento ou muro de protecção para evitar quedas inesperadas, nomeadamente de crianças.



Foto 2

Quanto às escadas junto ao prédio (Foto 2) manda o bom senso que seja instalado um corrimão por razões que nos dispensamos de avançar.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Para quando a reconstrução do gradeamento?



Há uns largos meses (seis?) verificou-se um acidente no troço viário entre a ponte/rotunda sobre o IC19 e a entrada na urbanização pela Rua José Gomes Ferreira. Acidente aparatoso, porquanto a viatura partiu a grade metálica de protecção existente no local e derrubou a rede ali também existente, quedando-se no fim de um pequeno declive, nas traseiras de uma firma de madeiras.

Durante uns tempos uma faixa plástica delimitava os danos causados e, após a viatura ter sido retirada, a rede foi (mal) reposta. Já a protecção constituída pela grade metálica não foi reconstruída, sem prejuízo de durante algum tempo a faixa plástica por lá se manter.

Como a foto demonstra a faixa desapareceu e o gradeamento ainda não foi reconstruído.

Admitimos que compete à Companhia de Seguros da viatura acidentada ou, no caso de não existir seguro e o proprietário não ter bens, ao Instituto de Seguros de Portugal o pagamento dos prejuízos do erário público que foram feitos.

O que também nos parece é que o protelamento da reposição do dano deve ser feito o mais rápido possível, pois arriscamo-nos a que o mesmo assim se mantenha eternamente conforme é a evidência do que se passa em Portugal.

Uma outra visão de abordar a questão é considerar que a resolução da mesma não é de todo importante. Mas, então, alguém tem que prestar contas aos munícipes pela implementação de um equipamento que não é considerado relevante e em que se gastou tempo, trabalho e o dinheiro dos cidadãos.


domingo, 20 de dezembro de 2009

Promessas!




Os órgãos de comunicação social, designadamente os locais, divulgaram as promessas eleitorais feitas pelo actual Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

Contámos 28 compromissos dos quais 11 são reivindicações (exigências) já feitas ou a fazer ao Governo da Republica. Por outras palavras: Estas 11 promessas são fáceis de cumprir. Basta uma cartinha ao Ministério apropriado e a promessa (Exigir ao Governo) está cumprida. Se a exigência é ou não concretizada já é outra história. Em qualquer circunstância fica-se sempre bem na fotografia. Logo no inicio do mandato já sabemos que ficam cumpridas 11 das 28 promessas.

Para mais tarde, no final do mandato, podermos (todos nós) avaliar o trabalho dos componentes da “Coligação Mais Sintra” passamos a transcrever as promessas eleitorais que fomos repescando nos órgãos de comunicação social locais:

1. Aumentar a exigência de quadros médicos

2. Continuar a exigir a construção de novos edifícios para forças de segurança em Belas, Agualva-Cacém e Sintra/Terrugem

3. Continuar a exigir ao Governo a concretização da Circular Nascente ao Cacém

4. Continuar a exigir ao governo a construção do hospital de Sintra

5. Continuar a exigir ao Governo a reformulação da EN 117 (Queluz-Belas)

6. Continuar a exigir ao Governo o reforço de efectivos policiais para o concelho

7. Desafiar o Governo e a Autoridade Metropolitana de Transportes a estenderem o metropolitano até Queluz

8. Exigir ao Governo a conclusão do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROTAML) do qual depende o PDM

9. Exigir ao Governo a renovação do Centros de Saúde de Sintra, Queluz, Belas, Algueirão e Agualva

10. Exigir ao Governo melhores apoios às Instituições de Solidariedade Social

11. Exigir ao Governo o reforço da acção social escolar, ao nível do 2º e 3º ciclos, do Ensino Básico e Secundário

12. Assumir a conclusão do Cacém Polis, substituindo a Administração Central

13. Avançaremos com a Circular Poente ao Cacém

14. Completar a construção de novos Jardins-de-Infância e Escolas Básicas, incluindo as escolas da responsabilidade do Ministério da Educação

15. Conclusão da revisão do Plano Director Municipal (PDM) com a integração e revisão do Plano de Groer, do Plano Verde, do Plano da Serra da Carregueira e da analise definitiva da reconversão e legalização das Áreas Urbanas de Génese Ilegal

16. Concretização da Cidade do Cinema

17. Concretização do enterramento das linhas de Alta Tensão

18. Concretização do túnel da avenida dos Missionários, Agualva

19. Concretizar o Parque de Campismo Municipal

20. Continuar a aposta no reforço de agentes e equipamentos para a Policia Municipal

21. Continuaremos a apoiar fortemente as Instituições de Solidariedade Social

22. Criação de um projecto que diferencie Sintra na área das energias renováveis

23. Dinamização do fluxo turístico, através da criação de uma rede de albergues acessíveis e com qualidade

24. Implantação do pólo principal do Museu do Ar

25. Lutar pela alteração das coroas do passe social (Meleças e Sintra)

26. Reabertura da Pousada da Juventude

27. Reforçar a oferta de manuais escolares, transportes e refeições escolares

28. Reordenamento dos centros industriais de Abrunheira, São Marcos e Pêro Pinheiro/Montelavar


sábado, 19 de dezembro de 2009

Junta do Cacém - EM ACTUALIZAÇÃO



Desde há mais de 2 meses que o Portal da Junta de Freguesia do Cacém se encontra “EM ACTUALIZAÇÃO”.

Aguardamos ansiosamente pelo Portal actualizado.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Ecopontos: segurança e estética






Só um morador muito distraído não terá constatado que os recipientes de lixo foram substituídos, bem como os recipientes destinados a vidros, papéis, plásticos. Por outras palavras, foram substituídos os caixotes que permitem a separação de resíduos com o fim de facilitar a reciclagem dos mesmos resíduos.

Até aqui, tudo bem.

Constata-se, porém, que os locais onde estão colocados os caixotes não se encontram adaptados aos mesmos. Queremos acreditar que os serviços respectivos da Câmara Municipal não deixarão de resolver esta questão (que também é estética) o mais breve possível.

Tudo isto para dizer, essencialmente, que nos não parece que colocar os caixotes na via por onde circulam carros (Rua Manuel da Fonseca), como as fotos documentam, seja a solução ideal.






ATENÇÃO: Observe-se, na útima foto, que o vulgarmente designado por Caixote do Lixo, tem o pedal de abertura virada para o exterior, o que obriga os moradores a sairem do passeio para ali colocarem o lixo.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O matagal



Se percorrer a Rua Natália Correia a partir da esquina com a Rua Mário Dionísio encontrará do lado esquerdo uma ligação, através de escadas, com a Praceta António Gedeão.

Mas não só! Ir-se-á deparar com um matagal a que, com muiiiiiita imaginação, chamará de canteiro florido. A ou as empresas contratadas pela autarquia (ou pelo urbanizador?) não se terão apercebido deste local protegido por uma rede. Protegido não se sabe bem de quê, para quê ou porquê.

Este matagal é ladeado por duas escadas que dão acesso não só às entradas de edifícios como ligam, como já foi dito a Praceta António Gedeão à Rua Natália Correia. Estivessem estes dois poetas vivos e não deixariam de por em verso este espectáculo pouco dignificante de uma urbanização recentemente construída.

As fotos que se seguem são mais exemplificativas da situação do que mil palavras.







Impõe-se uma limpeza urgente e a colocação de um corrimão de segurança em cada escada e de um outro em substituição da rede que veda o matagal.
 




quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Festa da Amizade e dos Valores Humanos


Informaram-nos (esperemos seja que verdade) que no próximo dia 18, Sexta-feira, se vai realizar na EB1/JI (a escola da Urbanização de Vale Mourão) a já tradicional Festa de Natal que, nós por aqui, defensores não radicais da escola pública leiga, preferimos chamar de Festa da Amizade e dos Valores Humanos.

Este ano, porém, o H1N1 (o tal vírus da Gripe A, ex-gripe suína) parece ser o responsável por a escola se não abrir à presença dos familiares dos pequeninos estudantes.

Na nossa modesta opinião a razão principal porque a escola se não pode abrir à presença dos familiares nas festas deve-se, independentemente da Gripe, às condições existentes, no que se refere, essencialmente, à falta de espaço.

(Aguardamos que as verbas recentemente aprovadas pela Assembleia Municipal para a ampliação da Escola Básica do 1º Ciclo e Jardim-de-infância de Vale Mourão (ver notícia AQUI) venham a ter efeitos práticos já a partir do próximo ano lectivo.)




















No ano passado tivemos oportunidade de constatar no local a dedicação, o empenho, a alegria, a ternura que professores e alunos puseram na sua (deles) Festa. As condições em que então decorreu o evento não foram as melhores devido ao espaço disponível, mas foram, indiscutivelmente as melhores se considerarmos mais uma vez o extraordinário empenho dos organizadores e executantes que, com muito pouca coisa, muita imaginação e muito trabalho, obtiveram resultados surpreendentes ao nível da participação dos alunos, realçando-se que tudo foi feito com a “prata da casa” ou seja, com os alunos e o pessoal docente e discente deste estabelecimento de ensino.

Se na verdade os professores tem o dever profissional de realizar estes eventos, já, ao colocar na realização dos mesmos todo o empenhamento estão, indiscutivelmente, a dar exemplos de fraternidade, de valores que vão para além das suas obrigações e que poderão vir a ser utilmente apreendidos por aqueles a quem se dirigem: as crianças.

Que tudo volte a correr bem são os votos do Blogue da Urbanização de Vale Mourão.


terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sinalização esquizofrénica















A saúde mental dos automobilistas (moradores ou não na urbanização) começa a ser cada vez mais difícil de manter equilibrada.

Conforme já referimos AQUI os automobilistas que se deslocam vindos da ponte/rotunda sobre o IC19 para entrar na urbanização são confrontados quase simultaneamente com um sinal vertical que os proíbe virar à esquerda e um sinal horizontal (no chão) que lhes permite virar à esquerda.

Constata-se que também os automobilistas que saem da urbanização vindos da Rua José Gomes Ferreira se lhes depara um sinal vertical de perda de prioridade e um sinal horizontal de “Stop” que os obriga a parar.

Os condutores têm que num curto espaço de tempo fazer opções perante as mensagens contraditórias que lhes chegam ao cérebro. Na situação retratada nas fotos e que agora estamos a apresentar os condutores têm que, em segundos, constatar se alguma viatura se apresenta pela esquerda, decidir se param, mesmo que nenhuma viatura se lhes atravesse ou se optam por dar prioridade ao sinal vertical.

A Câmara Municipal de Sintra não deve (porque poder pode, como se vê) alterar a sinalização sem que muito rapidamente corrija todas as anomalias que daí resultem. É uma questão de programação. E de bom senso…